Aquele que crê em Cristo vive em um novo tempo e em uma nova realidade. Após ter um encontro com Cristo, foi crucificado e morreu para o pecado. Agora, está efetivamente justificado do pecado (2 Coríntios 5:17).

O fruto do arrependimento é o que se professa através da boca, o fruto dos lábios, e não as ações dos homens.

E possível escravizar a vontade de um indivíduo? Na história da humanidade nunca se ouviu falar que os escravos tiveram as suas vontade sujeitadas, embora fossem impossibilitados de serem livres por questões legais. 

A ênfase do evangelho não está na falta de mérito do homem, antes tem por base as virtudes de Deus.

A palavra que procede da boca de Deus é o que concede vida ao homem, portanto, a vida proveniente de Deus é concedida através da palavra d’Ele.

Como Deus justifica o ímpio ( Rm 3:26 ), se Ele mesmo afirmou que jamais justifica o ímpio ( Ex 23:7 ).

A nova criatura é criada em verdadeira justiça e santidade, portanto, quando Deus a declara justa, fala do que é verdadeiro, de uma condição plena e efetiva hoje.

A pena não pode passar da pessoa do transgressor, por isso é imprescindível ao homem morrer com Cristo para Deus ser justo e justificador.

Através da citação do salmista Davi é possível dimensionar a extensão das expressões ‘justificar’ e ‘justificação’.

Deus não tem o culpado por inocente, e todos os que creem em Cristo são crucificados e morrem com Cristo, portanto, a justiça de Deus se cumpre.